segunda-feira, 8 de novembro de 2010

01/11/2010
Acordámos pela primeira vez na nossa casinha em O que Del Rei por volta das 6h com o Nicky e o electricista à porta. Aproveitámos ter acordado cedinho para arrumar as nossas coisas nos respectivos quartos. Que trabalheira! Tirar sapatos, roupa dos armários, fazer cama, decorar quarto…eh eh… enquanto fazíamos isso, eles estiveram a mudar lâmpadas e a testar outras quando, de repente, falha a energia! Muito bom! Foram embora comprometendo-se a voltar assim que a energia também voltava. O pequeno-almoço foi bem pobre: pão com pão que tinha sobrado do jantar do dia anterior. Nada famoso! Entretanto volta a energia mas ninguém apareceu! Decidimos aguardar um pouco quando damos por nós a dormir nos sofás. Foi mais forte do que nós! Passado uma hora acordamos com uma senhora aos berros e a dizer asneiras que se farta, parecia quase o mercado no bolhão. Como estávamos fartas de estar a espera e a fome apertava fomos para a cidade tratar de algumas coisas. Encontramos em frente ao banco o Silvio e o Clemente que calorosamente se ofereceram para almoçar connosco no Parque Popular. Provamos um peixe novo: bonito. Até foi agradável, não fossem os homens ao nosso lado a reclamar de tudo com a mania de que são doutores. Deu-nos uma moleza depois de almoço mas estava programado a ida ao Bairro ver a nossa Gina, as primas e a mãe da Letícia (que no dia anterior tinha preparado calulu e esquecemo-nos de ir lá). 16h00 – decidimos voltar para casa acompanhadas pela Gina, paramos no mercado perto para comprar algumas coisas para fazermos um jantarzinho. Fizemos também umas mudanças na nossa sala já que mobília é o que não nos falta, só na sala temos 5 sofás e duas mesas de jantar! Ficou bem mais bonito e acolhedor! Depois estivemos a falar, ouvir música, ver fotos. Mais tarde, depois da Margarida fazer mais uma soneca, deu-nos a fome e fomos preparar aquele que iria ser o primeiro jantar a sério lá em casa: esparguete com pimentos e molho de tomate. Ficou bem saboroso e não sobrou nadinha! Rapámos o tacho.
A.

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